Meus queridos membros!
É com um pesar do tamanho de uma cacholote, que tomo a decisão.
Eu tenho pouco tempo.. Com "trabalho" e estudo, não da pra administrar sozinha o forum.
Tenho apenas uma pessoa que se disponibiliza a ser GM.. e sabemos bem que uma pessoa só não é suficiente neh...
Então, infelizmente, vou ter que fechar o forum pra reforma.
E sim, adoraria a ajuda de quem puder.
Acho que o povo sabe meu msn (darklittlelady@hotmail.com).
Mas como provavelmente o msn vai se aposentar.
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Facebook: https://www.facebook.com/ivone.alvarez.33
Quero lembrar a todos, que o forum não está abandonado. Em minha ausencia, já construi algumas boas coisas no meu caderninho.
Mas ainda falta um bocado para que fique realmente bom.
Peço desculpas por isto. Travar o forum era a última coisa que eu queria, mas infelizmente não tenho pessoal suficiente pra mantê-lo enquanto trabalho. E se eu ficar sobrecaregada, alguma coisa não irá funcionar.
Quem tiver interesse em me ajudar, entre em contato!
Eu to sem no momento, mas logo logo conserto ele. To só esperando as peças.
Obrigada pela compreensão.
Att,
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Mercadores de Avinghampton
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Age of Legends :: ON :: Ghondrian :: Vila Avinghampton
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Mercadores de Avinghampton
Relembrando a primeira mensagem :
Com a vila sobrevive do comércio externo, aqui se localiza a parte mais "importante" do lugar.
Este é um beco "único" na vila, aqui, alguns mercadores se reúnem e trocam mercadorias. É aqui também, que a população vem para comprar produtos diferenciados; tais como armaduras e armamentos.
O beco é grande o suficiente para caberem mais de 15 barracas, de variados tamanhos e com os mais diversos produtos.
Mercadores de Avinghampton
Com a vila sobrevive do comércio externo, aqui se localiza a parte mais "importante" do lugar.
Este é um beco "único" na vila, aqui, alguns mercadores se reúnem e trocam mercadorias. É aqui também, que a população vem para comprar produtos diferenciados; tais como armaduras e armamentos.
O beco é grande o suficiente para caberem mais de 15 barracas, de variados tamanhos e com os mais diversos produtos.
Re: Mercadores de Avinghampton
Não pensem na demora como algo ruim, demorando eu consegui mais tempo para pensar melhor no que ia fazer para vocês. =P
@Saphyra odin
- Ah, esse quadro. - disse Zeus, ao ver que ela se sentava na cadeira. - Não é nada demais. - disse. - É apenas um mapa, mas tenho certeza de que não quer se entediar falando sobre mapas. - disse, virando o quadro para a parede. E então voltando a mesa. - Eu fui realmente rude com você, a trancando lá embaixo por tanto tempo. Eu realmente queria que agente pudesse fazer as pazes. - disse, colocando uma bolsinha cheia de moedas em cima da mesa e lhe devolvendo a espada que pertencia a ela, dessa vez dentro de uma bainha. - E é para isso, que há comida e rum. A paz. - disse o capitão, propondo um brinde.
@Razor Wind
Foi naquela situação que Razor percebeu que Selenna na verdade era a mãe de todas aquelas crianças, ela cuidava de cada um dos órfãos como se fossem seus filhos e os mantinham como dava, atrás da loja, em um estabelecimento que ela arduamente trabalhava para sustentar. Agora ele fazia parte daquele grupo, do grupo dos quais não tinha casa, nem família, nem ninguém. Ele era bem vindo ali.
Da frente da loja então surgiu um homem, ele trajava um uniforme elegante, como se fosse um oficial. - Rapaz, estamos precisando de homens fortes e capazes para alcançar e deter aqueles ladrões do mar. Você me parece forte e saudável, a cidade precisa de você, venha!
Tevesh- Mensagens : 181
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Re: Mercadores de Avinghampton
Lena observava cada gesto e palavras do capitão não acreditava em nada do que ele falava sua atenção era voltada para o quadro, que Zeus virava.Ah, esse quadro. - disse Zeus, ao ver que ela se sentava na cadeira. - Não é nada demais. - disse. - É apenas um mapa, mas tenho certeza de que não quer se entediar falando sobre mapas. - disse, virando o quadro para a parede. E então voltando a mesa. - Eu fui realmente rude com você, a trancando lá embaixo por tanto tempo. Eu realmente queria que agente pudesse fazer as pazes. - disse, colocando uma bolsinha cheia de moedas em cima da mesa e lhe devolvendo a espada que pertencia a ela, dessa vez dentro de uma bainha.
Lena o via colocar uma bolsa com moedas a mesa junto a espada que ela ganhou em uma bainha.
_ O que é isso é o meu dinheiro?
_Eu não bebo nada alcoólico e não faço parte deste seu mundo de Ladrão do mar Zeus o que eu simplesmente queria era ir embora para a vila de onde nós saímos maldita hora em que segui Stev... Dava uma pausa um pouco demorada em sua fala.- E é para isso, que há comida e rum. A paz. - disse o capitão, propondo um brinde
_ Bom acho que terei que aceitar a situação em que me encontro e fazer parte de tudo isso já que não tenho o direito de escolha, mas me diga o que você pretende afinal o que adiantou roubar dois barcos em bom estado se vocês perderam boa parte de seu pessoal, ainda continuo a perguntar para você o que quer comigo...
Lena apenas olhava para tudo a sua volta ela queria ouvir uma boa esplicação e queria que ele falasse sobre o tridente.
saphyra odin- Mensagens : 43
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Re: Mercadores de Avinghampton
No fatídico instante em que Ultus presenciava o gato preto próximo de si, observava as coisas que o ircundavam com tamanha atenção. A forma com que Selena tratava as crianças ali perto era de fato incomum se pensar em uma mulher apenas ajudando. Era mais do que isso, Selena de fato tinha aquelas pobres almas como suas crias, porventura não tivesse gerado sequer uma delas, mas o amor que nutria por elas era certamente de uma verdadeira mãe. Contudo ao que parecia, a loja de poções não lhe rendia muitos lucros, o número de crianças era deveras alto e com toda certeza custava para mantê-las, mesmo que Selena não se importasse com isso.
Então, de súbito um rapaz de trajes elegantes e limpos surgira em frente à loja, deixando sua imagem exposta na porta da mesma. E logo proferia:
Então, de súbito um rapaz de trajes elegantes e limpos surgira em frente à loja, deixando sua imagem exposta na porta da mesma. E logo proferia:
Rapaz, estamos precisando de homens fortes e capazes para alcançar e deter aqueles ladrões do mar. Você me parece forte e saudável, a cidade precisa de você, venha!
- ...Você é...realmente perturbador. Entrou sem pedir licença, me interrompeu no meio de uma conversa e ainda me pede favores? Hunf...
O jovem direcionava um olhar frio para o rapaz, como se quisesse matá-lo. Então, logo voltava para Selena com uma expressão sorridente e envolvente como anteriormente.
- Eu acho que devo seguir meu caminho agora. Talvez nos encontremos em outra ocasião. Até lá, considere o seu desejo realizado.
Ultus sorria para a mulher, olhando-a diretamente nos olhos, por conseguinte, sem dizer uma só palavra, levava sua mão direita até uma espécie de sacola de couro, a qual estava presa em seu cinto, e depositava-a sobre a mesa. O barulho era familiar para qualquer um que estivesse envolvido com o comércio, dinheiro. Selena não sabia, mas ali continha novecentos e noventa e três moedas de ouro. De certo não era uma fortuna, mas talvez fosse o suficiente para ajudar aquela família por um tempo.
Logo, levantava-se de onde estava e seguia em direção ao oficial.
Logo, levantava-se de onde estava e seguia em direção ao oficial.
- Vamos.
Razor Wind- Mensagens : 37
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Re: Mercadores de Avinghampton
@Saphyra-odin
- É, é seu dinheiro, sou um ladrão sim, mas não roubo de mulheres, não uma quantia tão pequena. - disse o capitão, com um leve sorriso. - Sabe você podia começar a aproveitar sua estadia, nem todo mundo é convidado pra vir a sala do capitão. - disse, bebendo o rum primeiro por ele mesmo, depois por Saphyra que se recusara a beber.
- Bom, mas se você quer mesmo saber o que eu quero de você. - disse Zeus, tirando uma caixa debaixo da mesa e a abrindo sobre a mesa. Lá dentro havia uma ostra de um tamanho considerável, ela deveria ter o tamanho de uns 3 palmos e ela vibrava como se fosse um coração.
- O que eu quero de você é simples: quero que você abra isso daqui, depois disso você está livre para fazer o que quiser. - explicou o capitão. - Pelo que eu sei, só uma lagrima de uma mulher poderia abri-lo. Estamos de acordo?
@Razor-Wind
Depois de se despedir de Selena, Razor seguiu o tal soldado, ele trajava uma armadura prateado com detalhes em branco e azul, carregava uma espada em sua bainha, usava manoplas, que assim como o resto da armadura pareciam pesadíssimas e mesmo assim andava depressa, ele usava um elmo cinza que cobria parte de seus rosto, mas dava para ver que seus cabelos eram dourados e ele tinha uma postura atlética, e com pouco tempo andando, logo chegaram as docas, lá haviam mais soldados.
- Isso é o que temos de soldados disponíveis para a busca. - informou um dos soldados ao capitão da tropa. - Acho que serão mais do que precisaremos - respondeu o capitão, contando o número de pessoas, eram, contando com Razor, 10. - Muito bem, como vocês já devem estar sabendo as docas foram roubadas por piratas a não mais de 3 horas atrás, ficamos sabendo que eles abandonaram dois dos três barcos que roubaram e que estão partindo em direção do Caminho Infernal. Eles roubaram a Mariana, o barco mais rápido da frota, então não podemos os alcançar por mar, por isso preparem os grifos para partir.
- Sim, senhor! - responderam os soldados. - Garry, - disse o capitão falando com o soldado que recrutou Razor - trate de arrumar uma espada e uma armadura para o novo recruta.
- Sim, senhor! - respondeu Garry, levando Razor até uma sala repleta de armas. - Você sabe usar algum tipo de arma? - perguntou o soldado.
- É, é seu dinheiro, sou um ladrão sim, mas não roubo de mulheres, não uma quantia tão pequena. - disse o capitão, com um leve sorriso. - Sabe você podia começar a aproveitar sua estadia, nem todo mundo é convidado pra vir a sala do capitão. - disse, bebendo o rum primeiro por ele mesmo, depois por Saphyra que se recusara a beber.
- Bom, mas se você quer mesmo saber o que eu quero de você. - disse Zeus, tirando uma caixa debaixo da mesa e a abrindo sobre a mesa. Lá dentro havia uma ostra de um tamanho considerável, ela deveria ter o tamanho de uns 3 palmos e ela vibrava como se fosse um coração.
- O que eu quero de você é simples: quero que você abra isso daqui, depois disso você está livre para fazer o que quiser. - explicou o capitão. - Pelo que eu sei, só uma lagrima de uma mulher poderia abri-lo. Estamos de acordo?
@Razor-Wind
Obteve: -993 moedas de ouro
Depois de se despedir de Selena, Razor seguiu o tal soldado, ele trajava uma armadura prateado com detalhes em branco e azul, carregava uma espada em sua bainha, usava manoplas, que assim como o resto da armadura pareciam pesadíssimas e mesmo assim andava depressa, ele usava um elmo cinza que cobria parte de seus rosto, mas dava para ver que seus cabelos eram dourados e ele tinha uma postura atlética, e com pouco tempo andando, logo chegaram as docas, lá haviam mais soldados.
- Isso é o que temos de soldados disponíveis para a busca. - informou um dos soldados ao capitão da tropa. - Acho que serão mais do que precisaremos - respondeu o capitão, contando o número de pessoas, eram, contando com Razor, 10. - Muito bem, como vocês já devem estar sabendo as docas foram roubadas por piratas a não mais de 3 horas atrás, ficamos sabendo que eles abandonaram dois dos três barcos que roubaram e que estão partindo em direção do Caminho Infernal. Eles roubaram a Mariana, o barco mais rápido da frota, então não podemos os alcançar por mar, por isso preparem os grifos para partir.
- Sim, senhor! - responderam os soldados. - Garry, - disse o capitão falando com o soldado que recrutou Razor - trate de arrumar uma espada e uma armadura para o novo recruta.
- Sim, senhor! - respondeu Garry, levando Razor até uma sala repleta de armas. - Você sabe usar algum tipo de arma? - perguntou o soldado.
Tevesh- Mensagens : 181
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Re: Mercadores de Avinghampton
*Ultus acompanhava o homem com a mesma expressão de antes, sem demonstrar qualquer espanto pelas notícias recebias ou excitação, tudo corria a seus olhos como se não passasse de uma monotonia, ou quem sabe apenas não lhe fosse surpresa tais acontecimentos.
Após a pergunta do rapaz, o jovem olhava as armas ao redor*
- Lâminas rápidas. Katar, Adagas, luvas com dedos laminados. Qualquer coisa que corte tão rápido quanto o pensamento final daqueles atingidos por ela.
Após a pergunta do rapaz, o jovem olhava as armas ao redor*
- Lâminas rápidas. Katar, Adagas, luvas com dedos laminados. Qualquer coisa que corte tão rápido quanto o pensamento final daqueles atingidos por ela.
Razor Wind- Mensagens : 37
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Re: Mercadores de Avinghampton
Lena dava uma olhava mais atenta em volta da sala onde estava com o Capitão, de fato ele a incomodava em muito, apenas o ouviu dar suas explicações e um pedido no final.
Claro ela pensou um pouco no assunto, não tinha muita escolha mesmo teria que ajudá-lo caso não o fizesse teria certamente que lutar contra ele.
Lena pegava seu dinheiro o guardando _Capitão farei o que me pedes com uma única condição de libertar os prisioneiros deixando-os livres de seu cativeiro, em uma cabine decente para ambos pode ate deixar um guarda cuidando eles para não fazer nenhum tipo de bobagem, nessas condições eu faço o que me pede...
Lena ficava a mesa esperando a resposta do capitão, queria pelo menos deixar os presos em melhores condições.
Claro ela pensou um pouco no assunto, não tinha muita escolha mesmo teria que ajudá-lo caso não o fizesse teria certamente que lutar contra ele.
Lena pegava seu dinheiro o guardando _Capitão farei o que me pedes com uma única condição de libertar os prisioneiros deixando-os livres de seu cativeiro, em uma cabine decente para ambos pode ate deixar um guarda cuidando eles para não fazer nenhum tipo de bobagem, nessas condições eu faço o que me pede...
Lena ficava a mesa esperando a resposta do capitão, queria pelo menos deixar os presos em melhores condições.
saphyra odin- Mensagens : 43
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Re: Mercadores de Avinghampton
@Razor
- Você tem certeza disso? - perguntou Garry. - Quando chegarmos lá eles estarão esperando por nós, temo que teremos que tomar o navio a força bruta, uma adaga pode não ser a melhor arma para esse tipo de confronto, frente a frente. - explicou o soldado. - Poderíamos tentar conseguir alguma vantagem com um arco ou algo do tipo, e você também poderia levar uma espada. Não é como se eu não tivesse notado que você já anda armado. - disse, pegando um dos arcos entre os raros e poucos que haviam ali.
- Feito das escamas e dos ossos do ultimo dragão visto por essas terras. Esses arcos eram bem comuns até um tempo atrás, mas se espalharam pelo continente tão rapidamente que não me assustaria se esse fosse o ultimo que tivessemos por aqui. Eles representam a força e a honra de gerações de guerreiros que lutaram para proteger essa cidade, cuide bem dele e ele cuidará bem de você. - disse, passando o arco para Razor.
Depois tratou de arrumar para ele uma armadura, não diferente da dele, era uma armadura de batalha, feita para proteger guerreiros de verdade que teriam que arriscar a vida para proteger a outros. Ela era pesada, mas entretanto não restringia o movimento.
Depois de vestido apropriadamente, Garry o levou para os estábulos onde os outros preparavam os grifos para a busca.
- Aposto que nunca viu um desses antes, não?
@Lena
- De acordo. - disse o capitão, ele então começou a comer, afinal aquele era um jantar. Havia sobre a mesa um delicioso risoto com camarões. Fez se então um constrangedor silêncio quando Zeus perguntou: - Então, porque é que uma mulher como você estava atrás de uma arma? - ele perguntou, curioso.
- Você tem certeza disso? - perguntou Garry. - Quando chegarmos lá eles estarão esperando por nós, temo que teremos que tomar o navio a força bruta, uma adaga pode não ser a melhor arma para esse tipo de confronto, frente a frente. - explicou o soldado. - Poderíamos tentar conseguir alguma vantagem com um arco ou algo do tipo, e você também poderia levar uma espada. Não é como se eu não tivesse notado que você já anda armado. - disse, pegando um dos arcos entre os raros e poucos que haviam ali.
- Feito das escamas e dos ossos do ultimo dragão visto por essas terras. Esses arcos eram bem comuns até um tempo atrás, mas se espalharam pelo continente tão rapidamente que não me assustaria se esse fosse o ultimo que tivessemos por aqui. Eles representam a força e a honra de gerações de guerreiros que lutaram para proteger essa cidade, cuide bem dele e ele cuidará bem de você. - disse, passando o arco para Razor.
Depois tratou de arrumar para ele uma armadura, não diferente da dele, era uma armadura de batalha, feita para proteger guerreiros de verdade que teriam que arriscar a vida para proteger a outros. Ela era pesada, mas entretanto não restringia o movimento.
Depois de vestido apropriadamente, Garry o levou para os estábulos onde os outros preparavam os grifos para a busca.
- Aposto que nunca viu um desses antes, não?
Obteve: Arco draconiano, Aljava com 30 flechas, armadura do clã Kitsune, Espada (Opcional você diz se quer ou não)
@Lena
- De acordo. - disse o capitão, ele então começou a comer, afinal aquele era um jantar. Havia sobre a mesa um delicioso risoto com camarões. Fez se então um constrangedor silêncio quando Zeus perguntou: - Então, porque é que uma mulher como você estava atrás de uma arma? - ele perguntou, curioso.
Última edição por Tevesh em Seg Dez 31, 2012 3:44 pm, editado 2 vez(es)
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Re: Mercadores de Avinghampton
*Ultus não dizia uma só palavra em relação ao arco, mas era capaz de compreender a magnificência do mesmo. Uma arma de tamanho valor não poderia ser deixada de lado, ainda mais nas mãos do jovem, que poderia fazer um ótimo uso desta. Mesmo estando acostumado com adagas, sua precisão tinha de ser alta e suas mãos firmes, nada muito diferente dos requisitos de usar tal artefato de longa distância.*
- Não quero uma espada. Quando entrar no navio eu não conheço o espaço que terei lá dentro. Não quero uma arma longa e lenta caso esteja em um corredor estreito. Essa é a linha que determina a vida ou a morte de combatentes...
*Ultus vestiu a armadura, mesmo não sendo de seu feitio um traje tão pesado. Mas por fazer parte da vestimenta da guarda, aquilo poderia lhe ser útil adiante. De qualquer forma o rapaz não era lá tão fraco, seria capaz de ter a mobilidade com a armadura. De certo sua velocidade iria cair drasticamente durante uma batalha, mas se ele pudesse finalizar seus inimigos com o arco, não teria porque se preocupar.
Após caminhar por poucos minutos Ultus Veigh deparou-se com estábulos, contudo estes possuíam um tamanho avantajado, certamente grandes demais para cavalos e, é fato que a guarda não construiria algo fútil e caprichoso apenas para cavalos. Ao entrar a sua visão levava-o à um novo mundo, uma criatura que ele jamais vira antes, mas certamente já tivera relatos: Um Grifo!
O jovem ouvia a pergunta daquele que o guiara até ali, mas sequer respondia se já tinha visto um ou não. Estava mais atento aos olhos daquele animal magnífico. Mesmo sem mudar sua expressão corriqueira, vislumbrava-se com o Grifo. Sabia que para montá-lo com perfeição era preciso respeito. Um animal de tamanho porte e imponência não se deixaria montar tão fácil nem sequer domar. *
- Não quero uma espada. Quando entrar no navio eu não conheço o espaço que terei lá dentro. Não quero uma arma longa e lenta caso esteja em um corredor estreito. Essa é a linha que determina a vida ou a morte de combatentes...
*Ultus vestiu a armadura, mesmo não sendo de seu feitio um traje tão pesado. Mas por fazer parte da vestimenta da guarda, aquilo poderia lhe ser útil adiante. De qualquer forma o rapaz não era lá tão fraco, seria capaz de ter a mobilidade com a armadura. De certo sua velocidade iria cair drasticamente durante uma batalha, mas se ele pudesse finalizar seus inimigos com o arco, não teria porque se preocupar.
Após caminhar por poucos minutos Ultus Veigh deparou-se com estábulos, contudo estes possuíam um tamanho avantajado, certamente grandes demais para cavalos e, é fato que a guarda não construiria algo fútil e caprichoso apenas para cavalos. Ao entrar a sua visão levava-o à um novo mundo, uma criatura que ele jamais vira antes, mas certamente já tivera relatos: Um Grifo!
O jovem ouvia a pergunta daquele que o guiara até ali, mas sequer respondia se já tinha visto um ou não. Estava mais atento aos olhos daquele animal magnífico. Mesmo sem mudar sua expressão corriqueira, vislumbrava-se com o Grifo. Sabia que para montá-lo com perfeição era preciso respeito. Um animal de tamanho porte e imponência não se deixaria montar tão fácil nem sequer domar. *
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Re: Mercadores de Avinghampton
- A maioria das pessoas nunca viu. Não precisa ficar com medo, vamos. - disse, batendo nas costas de Ultus, ele se aproximou do grifo, acariciando seu bico, passando pela lateral do bicho e subindo na sela. O grifo tinha penas brancas, azuis e douradas, fato único que diferenciava todos os grifos dos da clã Kitsune.
No estabulo haviam mais 4 grifos, além do que estava com Garry, em pouco tempo todos os 10 soldados estavam ali, eles pretendiam ir em duplas.
Ultus pode observar os outros integrantes da equipe, haviam 7 guerreiros, entre eles Garry, e 2 arqueiros, Ultus e uma mulher de cabelos loiros e compridos, já o decimo integrante não usava nenhum tipo de arma, era um mago. Todos eles, exceto o mago, usavam a mesma armadura que Ultus. O mago usava uma armadura dourada com cristais azuis. Estavam todos prontos e montados sobre seus grifos.
- Você vem comigo. - disse Garry, estendendo a mão para que Ultus subisse no grifo.
No estabulo haviam mais 4 grifos, além do que estava com Garry, em pouco tempo todos os 10 soldados estavam ali, eles pretendiam ir em duplas.
Ultus pode observar os outros integrantes da equipe, haviam 7 guerreiros, entre eles Garry, e 2 arqueiros, Ultus e uma mulher de cabelos loiros e compridos, já o decimo integrante não usava nenhum tipo de arma, era um mago. Todos eles, exceto o mago, usavam a mesma armadura que Ultus. O mago usava uma armadura dourada com cristais azuis. Estavam todos prontos e montados sobre seus grifos.
- Você vem comigo. - disse Garry, estendendo a mão para que Ultus subisse no grifo.
Tevesh- Mensagens : 181
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Re: Mercadores de Avinghampton
Lena ficava mais calma com a resposta do capitão, não comia muito, não bebia, tentava pensar em algo que a livrasse daquele lugar o mais rápido possível só de pensar em ficar ali e parar em lugares Indesejáveis pior ainda seria ser reconhecida nestes mesmos lugares isso tem um preço muito alto para sua liberdade, ficaram ambos ali num rápido silencio o mesmo sendo quebrada por uma pergunta do capitão, Lena o respondia_ foi meu maior erro de ter entrado naquela loja de Lobos do mar, para comprar uma espada, bom precisava de uma espada e armadura nunca se sabe quando você vai precisar de uma, afinal eu apenas andava com uma adaga...
Lena olhava novamente para a caixa_Me fale mais um pouco sobre o por que abrir esse negocio de dentro da caixa e que ligação ele tem com a tal arma que você quer pegar?
Lena esperava pacientemente pela resposta do capitão escondendo o brilho de seus olhos prateados a raiva que ela sentia pelo capitão.
Lena olhava novamente para a caixa_Me fale mais um pouco sobre o por que abrir esse negocio de dentro da caixa e que ligação ele tem com a tal arma que você quer pegar?
Lena esperava pacientemente pela resposta do capitão escondendo o brilho de seus olhos prateados a raiva que ela sentia pelo capitão.
saphyra odin- Mensagens : 43
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Re: Mercadores de Avinghampton
- Você só precisa abrir a concha para mim. - disse o capitão. - Deixe que eu me preocupo com o resto. - Ele ainda estava sóbrio o suficiente para não sair por ai falando seus planos. - É bom ver você finalmente conversando. - Disse oferecendo rum novamente.
Já era muito de noite e o mar estava calmo, não havia muito barulho no barco, mas ainda haviam marujos perambulando pelo lado de fora.
Já era muito de noite e o mar estava calmo, não havia muito barulho no barco, mas ainda haviam marujos perambulando pelo lado de fora.
Tevesh- Mensagens : 181
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Re: Mercadores de Avinghampton
*Ultus observava o homem que falava com ele, não demonstrava qualquer sinal de afeição por aqueles que lhe acolhiam como um deles, pelo contrário, o tapa nas costas ressoava nos olhos azuis escuros como uma afronta. Não tinha intimidade com aqueles e nem pretendia ter. Aproximou-se do Grifo com certa cautela, afinal somente os tolos estariam tão próximos de um animal desconhecido e o tratariam como companheiro, era preciso compreender aquele ser antes de mais nada. Olhou-o nos olhos como se pudesse enxergar seu espírito livre, como se pudesse ver através daquelas orbes todas as viagens pelas nuvens e batalhas por que passou, suas penas reluziam entre o azul e o branco, como um manto real coberto de pedras preciosas. *
- Medo...hunf. Não confunda esse sentimento ridículo que vocês sentem. Eu não sinto medo deste animal, eu o respeito por sua grandiosidade neste plano e vocês deveriam fazer o mesmo. Um ser de espírito tão nobre não deveria ser aprisionado em estábulos. Compreenda que ele nasceu para ser livre, eu vejo nos olhos dele. Respeite-o e ele lhe respeitará. Liberte-o e ele voltará sempre que precisar. Só assim seus "guerreiros" poderão travar batalhas até de olhos fechados em cima destes animais.
*Ultus Veigh percorria seu olhar pelos presentes, notava que todos trajavam a mesma armadura que ele, com a exceção de um outrem, era notável a energia que aquele ser emanava de si. Não precisaram falar muito para que o pensamento viesse na mente do rapaz de madeixas negras: um mago...
Garry então interrompeu os pensamentos de Ultus chamando-o para subir no grifo. O jovem mesmo não estando muito adepto da situação, subiu para alçar vôo.*
- Medo...hunf. Não confunda esse sentimento ridículo que vocês sentem. Eu não sinto medo deste animal, eu o respeito por sua grandiosidade neste plano e vocês deveriam fazer o mesmo. Um ser de espírito tão nobre não deveria ser aprisionado em estábulos. Compreenda que ele nasceu para ser livre, eu vejo nos olhos dele. Respeite-o e ele lhe respeitará. Liberte-o e ele voltará sempre que precisar. Só assim seus "guerreiros" poderão travar batalhas até de olhos fechados em cima destes animais.
*Ultus Veigh percorria seu olhar pelos presentes, notava que todos trajavam a mesma armadura que ele, com a exceção de um outrem, era notável a energia que aquele ser emanava de si. Não precisaram falar muito para que o pensamento viesse na mente do rapaz de madeixas negras: um mago...
Garry então interrompeu os pensamentos de Ultus chamando-o para subir no grifo. O jovem mesmo não estando muito adepto da situação, subiu para alçar vôo.*
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Re: Mercadores de Avinghampton
Lena apenas virava o rosto para o lado de fato suas perguntas vieram em uma hora muito ruim ela foi precipitada demais deveria ter esperado a bebida fazer efeito no capitão para tais perguntas, quando mais uma vez o capitão tentava ser amigável oferecendo rum a jovem novamente, ela apenas recusava um pouco impaciente com tudo aquilo ela voltava a perguntar.
_Podemos libertar os prisioneiros então, antes de abrir sua concha?
Lena terminava sua janta esperando alguma reação do capitão para irem logo libertar os prisioneiros.
_Podemos libertar os prisioneiros então, antes de abrir sua concha?
Lena terminava sua janta esperando alguma reação do capitão para irem logo libertar os prisioneiros.
saphyra odin- Mensagens : 43
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Re: Mercadores de Avinghampton
@Saphyra e Razor
Depois do jantar o capitão levou Saphyra para fora de sua cabine, mal se sabe se iria ou não soltar ou não os prisioneiros ou o que iria fazer com ela. Mas quando saiu de sua cabine acompanhado pelo moça ambos se depararam com uma figura. Era o ultimo dos Kitsunes, a antiga raça de raposas que viviam na Callystia, ele era mais conhecido em lendas levando o nome de Oito Caudas e Meia. Ele era alto, com mais ou menos 2,30m de altura. Tinha todo o corpo branco e suas peculiares 8 caudas e meia, sua presença era intimidadora, porém sua presença preenchia o local com uma aura divina.
- Pelo jeito você conseguiu. - Disse a Zeus. - Não do jeito que eu esperava, mas conseguiu. E a Callystia está em débito com você mais uma vez. - disse. - Vocês terão companhia em breve, mas serão dos nossos, então não há o que temer.
E então, sumiu.
Pelos ares chegavam a cavalaria aérea, Razor teve que se virar para se acostumar com aquilo, os grifos eram extremamente rápidos e ele apertava as correias com muita mais força do que era preciso, e embora o tempo passasse, parecia que aquilo ia ficando cada vez mais difícil. Em um dos grifos adiante ele podia observar o mago, que além de se equilibrar lá de cima ia ditando feitiços de proteção para o grupo. Façanha de extrema proeza.
Eles passaram pelo local onde o ataque de sereias tinha ocorrido e alguns barcos foram abandonados, e por alguns momentos sentiram alivio pelo fato de que haveriam menos piratas e portanto teriam que lutar menos, mas ao mesmo tempo ansiedade por que não havia casos de ataques de sereias naquelas regiões há muito tempo. O grupo ficou inseguro sobre os procedimentos que deveriam ser tomados mas decidiu ir em frente.
Ao avistarem o barco, o mago pareceu receber uma onda de choque e desequilibrado caiu do grifo, caindo em direção ao mar numa morte certa. Mas para o alivio de todos uma forma branca segurara seu braço, era o ultimo dos Kitsunes. Ele flutuava no ar e trazia o mago em seus braços para a segurança do grupo, o colocando de volta sobre o grifo.
- Kitsune. - Falou um dos membros do clã.
Depois do jantar o capitão levou Saphyra para fora de sua cabine, mal se sabe se iria ou não soltar ou não os prisioneiros ou o que iria fazer com ela. Mas quando saiu de sua cabine acompanhado pelo moça ambos se depararam com uma figura. Era o ultimo dos Kitsunes, a antiga raça de raposas que viviam na Callystia, ele era mais conhecido em lendas levando o nome de Oito Caudas e Meia. Ele era alto, com mais ou menos 2,30m de altura. Tinha todo o corpo branco e suas peculiares 8 caudas e meia, sua presença era intimidadora, porém sua presença preenchia o local com uma aura divina.
- Pelo jeito você conseguiu. - Disse a Zeus. - Não do jeito que eu esperava, mas conseguiu. E a Callystia está em débito com você mais uma vez. - disse. - Vocês terão companhia em breve, mas serão dos nossos, então não há o que temer.
E então, sumiu.
Pelos ares chegavam a cavalaria aérea, Razor teve que se virar para se acostumar com aquilo, os grifos eram extremamente rápidos e ele apertava as correias com muita mais força do que era preciso, e embora o tempo passasse, parecia que aquilo ia ficando cada vez mais difícil. Em um dos grifos adiante ele podia observar o mago, que além de se equilibrar lá de cima ia ditando feitiços de proteção para o grupo. Façanha de extrema proeza.
Eles passaram pelo local onde o ataque de sereias tinha ocorrido e alguns barcos foram abandonados, e por alguns momentos sentiram alivio pelo fato de que haveriam menos piratas e portanto teriam que lutar menos, mas ao mesmo tempo ansiedade por que não havia casos de ataques de sereias naquelas regiões há muito tempo. O grupo ficou inseguro sobre os procedimentos que deveriam ser tomados mas decidiu ir em frente.
Ao avistarem o barco, o mago pareceu receber uma onda de choque e desequilibrado caiu do grifo, caindo em direção ao mar numa morte certa. Mas para o alivio de todos uma forma branca segurara seu braço, era o ultimo dos Kitsunes. Ele flutuava no ar e trazia o mago em seus braços para a segurança do grupo, o colocando de volta sobre o grifo.
- Kitsune. - Falou um dos membros do clã.
Oito-Caudas-e-Meia- Mensagens : 2
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Seg Jun 08, 2015 6:03 pm por saphyra odin
» O que vemos não é o que parece.
Dom Nov 24, 2013 10:53 am por Admin
» Kirachy {Ficha}
Ter Nov 12, 2013 10:54 pm por Kirachy
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