Caçada!

OBS.: Antes de tudo venho pedir desculpa a todos... eu jurava que tinha feito esse posta, mas acho que minha net me trollou e eu acabei ficando de cara rachada quando vi que o post não tava aqui ^^ então to postando agora, abraços!

[Dado inicio a campanha, espero que gostem da minha campanha. Peço paciência e carinho comigo, sou novo mestrando e se cometer um erro é por falta de experiência, no fim da campanha irei pedir para vocês avaliarem meu desempenho, quando chegar a hora envio um formulário por aqui... Vamos dar início a campanha!]

-----> Em um Passado Não Tão Distante <-----

O sol de meio-dia está escaldante retira gotas de suor de onde os viajantes nem imaginam, mas não importa o tempo eles tem de chegar em seu destino, pois estão transportando uma carga muito valiosa. O comboio é composto de duas carroças com seus cocheiros transportando as cargas, montando cavalo seis mercenários humanos fazem a escolta, dois arqueiros e quarto guerreiros, os arqueiros vão um na frente e outro atrás e os guerreiros ao redor, mas não importa o quanto eles estivessem atentos nada poderia prepará-los para o roncar de uma fera selvagem que espreita sua presa.

Todos se assustam quando um grito de terror corta o ar, o ultimo membro do grupo desapareceu e seu cavalo está caído na estrada morto, então a atenção é voltada para a floresta ao redor e os rumores assustadores voltam a mente de todos do grupo, o Bosque Xankul é cheio deles e o medo cresce vertiginosamente, todos sacam suas armas, prontos para o combate. O arqueiro lider do grupo e o mais experiente ouve um leve ruido na copa de uma arvore próxima e atira sua flecha, um rugido gutural explode e pulando em cima de uma das carroças.

A coisa fica sobre suas patas traseiras e mostra seu corpo cheio de pelos e músculos protuberantes, possui forma de primata e urra em quanto bate no peito duas pedras duas vezes o tamanho da cabeça de um humano, aquilo apavora a todos três dos guerreiros caem dos cavalos que desatam a correr por suas vidas, uma das pedras voa sobre o único que conseguiu manter sua montaria calma. Morte instantânea com uma pedrada certeira na cabeça, outra flecha zune pelo ar e acerta o braço do animal, que olha com fúria para seu atacante, porém quando ia arremessar sua pedra uma lamina longa atinge sua coxa direita.

O sangue verde esguicha um pouco do corte e a pedra encontra outro objetivo, em quanto o guerreiro remanescente do lado direito da carroça urra fazendo um movimento circular para atingir de novo a besta a pedra cai com toda a força e o humano já não se move mais. O cocheiro em um ato de desespero puxa sua faca e ataca o pé do primata, mas por nervosismo erra, os outros guerreiros vendo o ato heroico do companheiro decidem lutar por suas vidas também, todos ali parecem prontos para viver ou morrer menos o cocheiro da carroça de traz que correr feito uma menininha berrando com as calças prontas para serem jogadas fora.

Outra flecha uiva pelo ar, mas erra seu salvo, a besta em resposta pula sobre o arqueiro e seu cavalo, o impacto foi tão forte que as patas da montaria quebra e com um movimento o arqueiro é decepado, o frio do metal corta mais uma vez o primata e de suas costas é evidente um "X" de sangue verde. O cocheiro de forma valente salta da carroça e mira a fera com sua lâmina, porém qualquer que fosse sua fonte de coragem ela simplesmente secou e morreu, pois com um movimento dos braços músculos da fera arremessou os dois guerreiros para longe, que caíram no chão agonizando.
O primata andou até ficar com o rosto colado no do cocheiro, que berrou de medo sem desviar o olhar, em resposta o outro também berrou mais algo e mais grave, fazendo os olhos do humano virar e ele desmaiar. Quando o cocheiro acordou achou que estava no céu, mas a dor no corpo mostrava que ainda estava vivo, olhou ao redor com medo e não viu sinal da criatura, melhor dizendo não viu sinal de mais nada, aparentemente tudo foi arrastado pela floresta e sumiu, o sobrevivente entendeu que deveria correr por sua vida, pois a próxima coisa a ser buscada seria ele.

Correu dois dias sem parar e quando chegou na cidade de Dittisworth, poucas palavras saíram de sua boca, não demorou muito e a morte veio corrigir seu trabalho mal feito anteriormente e buscou sua alma.

-----> Para Todos <-----

De longe é visível a loja de iguarias de Bassam, toda verde claro com janelas bem amplas, que dão uma visão muito boa do interior, o piso é feito de boa madeira e está bem limpo, como todas as paredes e as prateleiras, dentro de inúmeros potes são visíveis coisas como açúcar, pimenta, folhas diversas e tudo que faz de Bassam Bishir um dos homens mais rico de Dittisworth.

O cliente da loja entra por uma porta ampla, que balança um sino pequenino e alerta o vendedor, no final da loja no canto esquerdo atrás do balcão tem um portal com inúmeras conchas penduradas por fios e de lá vem Bassam Bishir vestido com sua túnica vermelha e amarela, com um turbante enorme e branco sobre a cabeça e um sorriso cheio de dentes amarelos.

Ele já espera visitantes e os que anunciam vir por causa do anúncio no cartaz são convidados a ir até a sala de onde Bassam veio, ali é a área VIP da loja onde os melhores clientes recebiam um tratamento especial durante suas compras, uma sala quadrada com uma mesa redonda e baixa no centro, onde diversas almofadas fofas servem de assento ao norte existe mais uma porta de onde vem aromas exóticos, Bassam informa que tudo será informado quando todos os interessados estejam presentes.

[OFF muito bem, quero que vocês interpretem! Quanto mais detalhes melhor, tudo antes de entrarem na loja fica a critério de vocês, mas após isso peço que não fujam muito ao que eu escrevi.]

O bando de mercenários que Zuun vivia, estava novamente na estrada. Partiam para mais um contrato ou cobrança de algum serviço feito que não foi devidamente pago.

A viajem da vez tinha Dittisworth como destino. Zuh Vyark nunca ouviu falar em tal cidade antes. Na verdade o pobre garoto não conhecia muita coisa mesmo, Dittisworth era mais uma dessas coisas.

Enfim havia chegado na cidade e logo montado acampamento ao redor da mesma. O garoto curioso e apressado como era, foi saindo de mansinho com seu macaco Marte para conhecer a cidade e roubar alguns desatentos.

Sem nem ao menos terminar de arrumar sua tenda, os dois foram para a cidade rapidamente. Entraram na mesma com um sorriso evidente na face de Zuh. Andaram por ali por algumas horas, até verem um senhor com um belo relógio de bolso, feito de ouro branco. Era simplesmente magnífico e Zuh Vyark não resistiu em somente ver aquela preciosidade, ele tinha que te-la para si. Foi então que explicou direitinho detalhes do assalto para seu macaco, que havia sido muito bem adestrado por Zuh na arte da ladroagem.

Com seu plano em mente e compartilhado com Marte, foi em direção ao senhor, porém sem o macaco estar junto. E então pediu uma informação.

— Com licença senhor. Sou novo na cidade e procuro por um bom lugar aonde eu possa comer bastante e com qualidade.

Zuh Vyark falava de forma como se fosse um viajante rico, que queria uma boa taverna aonde somente aqueles com um pouco a mais poderiam ir. Interpretou assim para não demonstrar que era mais um garoto mulambeiro das ruas, e sim um jovem refinado, para não referencia dele ser o infeliz que havia roubado ele, quando ele percebe-se é claro que seu relógio havia sumido.

— O sim meu caro. A um belo lugar aonde costumo ir com meu filhos sempre. É um ótimo lugar. Ele fica a um pouco para o noroeste da cidade. Seu nome é Iguarias de Dittisworth.

Enquanto o inocente homem ia explicando detalhe por detalhe sobre como chegar ao tal lugar e algumas recomendações de pratos que ele havia provado, Marte, o macaco sem face como assim era conhecido pelos mercenários do bando, ia agindo sem que o senhor percebe-se a ação dos dois.

Então em poucos segundos o macaco já havia conseguido pegar o relógio e indo embora para o lugar combinado de encontro. Zuh Vyark percebendo que Marte já havia terminado sua parte na tramoia, foi se adiantando também para sumir do mapa logo.

— Muito obrigado senhor. Irie hoje a noite com minha família conhecer esse esplêndido lugar.

— Espero que goste meu jovem. E não se esquecer de pedir a famosa lagosta assada com gordura de carneiro.

— Tudo bem, irei experimentar, parece ser muito bom.

E assim o meio-dragão ia indo encontrar Marte, se distanciando do sujeito que acabou de furtar e rindo da última sugestão do coitado do homem.

— HahaHa. lagosta assada com gordura de carneiro. De onde esse povo tira tanta ideia maluca. Prefiro muito mais minha carne de boi bem assada — O jovem deu uma breve olhada para o macaco, que parecia se questionar daquilo — Verdade, você prefere uma boa banana com chocolate né Marte? HaHa.

Depois de roubar o homem e continuar seu caminho explorando a cidade, se deparou com um cartaz com um anúncio tendo uma recompensa em ouro e jóias. O ladrãozinho de araque nem se importou com o que tinha que ser feito, só queria saber de poder ganhar tais tesouros.

E assim o jovem retirou da parede o cartaz e seguiu o mapa que se encontrava no anúncio, até o local da contratação. Seguiu o caminho, pediu algumas informações do local, verificava as horas as vezes em seu novo relógio de bolso e enfim chegava ao tal lugar. Era alguma loja de quinquilharias de alguém chamado Bassam.

Logo entrou e foi até uma moça que estava no local de vendas aos clientes que não eram VIP.

— Hey bela senhorita, aonde posso encontrar esse tal Bassam? Vim por causa do anúncio.

— Oh sim. É por aquela passagem. Você ira entrar na área vip da loja e se encontrará com meu senhor. Lá ele irá lhe dar mais explicações sobre o cartaz.

— Entendi linda donzela. Irei lá falar com esse velhote.

O rapaz se virava sorridente em direção ao caminho apontado pela jovem, que parecia ter gostado de todo aquele cortejo por parte de Zuh Vyark. Talvez a moça não era muito bem tratada, mesmo sendo um colírio para os olhos. Mas ao se encaminhar, o tal Bassam já estava em sua frente para recebe-lo. Parecia ter pressa em encontrar pessoas realizar o pedido do cartas.

— HoHoHo. Por aqui jovenzinho. Entre na área vip e se sente por ali. Em breve estarei indo falar com você. Mas por hora estarei aqui para receber mais alguns visitantes. Enquanto isso pode saborear dos aperitivos que preparei lá. E alimente seu adorável amiginho também.

— Tudo bem...

E assim o garoto ia adentrando dentro da área vip e saboreando dos aperitivos oferecidos por Bassam.

— Que sujeito simpático né marte. Nunca deram nada de comer para nós antes em novos serviços.

Era mais um dia comum como qualquer outro, estava caminhando pela cidade apenas observando a paisagem indo em direçao a feira local para ver se coomprava algumas coisas que faltavam em sua casa, era cedo e como sempre estava munida da minha bolsa pendurada em meu ombro com alguns dos itens mais importantes e presa a minha cintura, minha foice.

Apesar de ja morar ali desde criança, as pessoas ainda nao estavam acostumadas com minha aparencia diferenciada, talvez fosse por eu sair de casa pouquissimas vezes. Meus longos cabelos rosas até a cintura chamavam a atençao de bastante gente, que por onde eu passava, me seguiam com osolhos, seja por curiosidade, ou desprezo. Muitos sabiam que ter aquela coloraçao nos cabelos nao era bom sinal, mesmo depois de tanto tempo, feiticeiras ainda nao eram tao bem vistas como as outras classes magicas existentes, mas pra mim era indiferente.

Cheguei a praça e fui olhando calmamente tudo que havia ali, até que reparei num aviso preso a um poste, falava sobre recompensa por um serviço, parecia ser algo interessante, peguei o papel e fui até o local indicado, era bem perto de onde eu estava e para minha sorte havia somente uma pessoa ali, o que indicava que ainda estava em tempo. O rapaz que estava ali era um tanto diferente, pele morena e corpo atletico, seus cabelos castanhos escuros e curtos, estava de costas falando com senhor Bassam provavelmente, logo que ele adentrou fui falar com o senhor.

- Ola, me chamo samantha Darkeyes, vim pelo anuncio que o senhor colocou...

- Perfeito Srta. samantha, pode se juntar ao seu novo companheiro de missao ali na outra sala, aguarde até que todos estejam aqui para que possa lhes explicar tudo.

- Certo... - Passei pelo senhor Bassam e fui para o mesmo local onde o outro cara tinha entrado, era uma sala quadrada e com almofadas pelo chao em volta de uma mesa redonda bem baixa, atras havia uma outra passagem de onde vinham cheiros variados, olhei para o rapaz alguns instantes antes de me sentar do lado oposto do mesmo, seus olhos eram dourados e seu rosto transmitia um ar muito simpatico, ele estava acompanhado de um pequeno macaquinho.

- Prazer, me chamo Samantha. - Nao era necessario dizer meu nome todo para ele, nem muito conveniente tambem, fiquei aguardando sua resposta, enquanto o analisava de cima abaixo.

Como foi que eu acabei naquele local? Eu podia jurar que estava indo para Melwood, mas acabei dando voltas e voltas, e chegando a Dittisworth depois de 5 dias que havia saído de Stapleborne, estava com a roupa toda suja e surrada com a viagem, e meu estômago estava roncando um pouco. As ruas pareciam um pouco movimentadas, para o meu gosto, e várias pessoas ficavam olhando para minha cicatriz, algumas até mesmo apontando com certo desdém, eu realmente estava sendo obrigada a me segurar para não nocautear estas pessoas.

Eu podia sentir um leve vazio no meu estômago, e algumas poucas barracas na rua vendendo alimentos não ajudavam a abrandar minha fome. Ao mesmo tempo, eu não podia simplesmente sair gastando o que me restava de dinheiro e comida para poder matar a fome. Era melhor arranjar um jeito de ganhar algum dinheiro o mais rápido que eu pudesse, sem dúvida. Aquelas ruas estavam cheias de pessoas, em geral elas apenas se afastavam de mim, aparentemente com medo da combinação do mau humor e da cicatriz evidentes no meu rosto, enquanto em outros casos elas ficavam fofocando, finalmente, eu pude ouvir alguma coisa de útil de uma dupla de mulheres que passaram perto de mim, além de uma leve apontada para minha cicatriz.

- Nossa, ela não devia sair andando por aí assim... – uma delas comentava enquanto a outra concordava, mas as duas engoliam em seco depois de eu olhar para elas com desprezo e simplesmente mudava de assunto falando.

- Já ouviu falar que o tal Bassam anda contratando gente para ir matar uma criatura que vive no bosque Xankul? – ela falava sem disfarçar muito a voz, enquanto passava ao meu lado, tentando se manter um pouco afastada de mim.

- Com todos estes cartazes não dá para não saber. Deviam é multar ele por sujar as ruas, veja só todos estes cartazes pendurados por aí... – a outra completava, apontando um cartaz preso a uma parede próxima. - Só me pergunto por que ele... – eu parava de prestar atenção, ao mesmo tempo que as duas se afastavam.

Eu fiquei um pouco parada pensativa, e depois fui até o cartaz e o arranquei da parede, lendo este cuidadosamente. Era algo bem direto, apenas os detalhes básicos, e o endereço no final falando onde eu poderia encontrar o contratante.

“Bem, acho que não tem problemas seguir o velho emprego da família como mercenária... Deste que não acabe como meu pai tudo bem...”

Eu então parava um sujeito que passava distraído por mim, e perguntava.

- Por favor, senhor... poderia me dizer para que lado fica a loja do senhor... – eu parava um momento e olhava no cartaz. – Bassam Bishir?

- Claro, claro... é só seguir por ali, e depois virar ali, é um prédio grande e com a fachada verde, não tem como se enganar... – ele falava, sem nem olhar no meu rosto direito.

- Obrigada – Eu falava, indo na direção que ele apontava.

Depois virei para direita, esquerda, indo para trás, voltei para direção que ele havia apontado, acabei dando duas voltas em círculos, e cheguei a loja que ficava a uns 3 minutos de onde estava no começo cerca de 20 minutos depois de ter pedido informações para o homem. Eu via o prédio de fachada verde, com uma porta grande, parecia um lugar de alto nível, eu entrei e fiquei olhando as coisas que estavam a mostra por alguns instantes antes de ser abordada por um sujeito com um turbante meio ridículo.

- Olá senhorita, interessada em alguma coisa? – ele dizia, parecendo meio receoso ao ver a queimadura no meu rosto.

- Oh, sim, estou procurando um tal... Bassam Bishir... – eu falava, depois de consultar o cartaz para ver o nome novamente. – Estou interessada em um trabalho que ele está oferecendo...

- Bassam Bishir é este que vós fala... então, está interessada no serviço, bem pode seguir por ali – ele falava, apontando uma outra porta. – Apenas espere um instante e vou me reunir a você e seus companheiros.

Eu apenas seguia para a direção apontada e entrava em uma saleta, com uma mesa redonda no seu centro e algumas almofadas espalhadas que serviam de assentos, já havia uma moça e um rapaz no local, os quais eu analisava rapidamente ficando parada em pé. A garota possuía cabelos rosa bem marcantes, pele clara e olhos azuis, e o rapaz era moreno com olhos castanhos, possuindo várias marcas espalhadas pelo que estava visível do corpo e um macaco.

“Sem dúvida, pessoal bem exótico, se é que posso me dar a liberdade de pensar isto...”

Depois de ficar um pouco parada em pé, eu andava pela sala e ia me sentar em um lugar do outro lado desta, em um ponto que ficava exatamente no lado da mesa entre os outros dois que se sentavam em lados opostos da mesa redonda, formando um triângulo com nós três agora. Eu permanecia calada, esperando o tal Bassam vir falar conosco.

Trinta minutos se passarão antes de Bassam vir para conversar com vocês, sendo assim vocês possuem a possibilidade de interpretar da forma que queiram, possuem cada um 3 turnos para que façam o que bem desejar!

Acho que não preciso avisar que a interpretação aqui é um dos critérios mais pesados na avaliação da campanha, estou observando, pretendo não atrasar nem mais um segundo essa campanha!

Enquanto aguardava por Bassam, tentei me enturmar um pouco com o meu mais novo companheiro de equipe, logo em seguida uma nova pessoa entrou, era uma garota de aparencia bem comum até, nao fosse pela cicatriz um pouco tensa em seu rosto, mas nao dei muita importancia, logo me dirigi a ela tambem da mesma forma que com o primeiro cara.

- Ola, prazer, meu nome é Samantha... Parece que seremos companheiras de equipe nesta missao. - Falei com a jovem esboçando um sorriso frio.

- Espero que esse cara nao enrole muito... Minha paciencia nao vai durar o dia todo. - Pra falar a verdade ja estava ficando sem paciencia, quantos mais faltavam para aquela missao? Não conseguia pensar numa criatura assim tao medonha que precisasse de tanta gente para caça-la, na verdade eu até sabia de algumas, mas preferi nao pensar que fosse esse o caso. Pra mim nós 3 ja estava ótimo, poderiamos cuidar desta missao sem problemas... Eu acho... O garoto me parece ser um cara esperto, um guerreiro talvez? Um mercenario? Mas e essa garota? Ela me parece comum demais, cara de quem vai correr na primeira chance que tiver... Que seja... Nao dava pra ficar tirando conclusoes preciptadas sem antes ver do que meus "companheiros" eram capazes.

Eu me mantinha quieta no meu canto enquanto esperava o sujeito estranho chegar, não sabia realmente quantas pessoas eram necessárias para aquela tarefa, ou quantas o contratante acreditava serem necessárias, o que no final das contas era a verdadeira questão ali. Não parecia por outro lado ter reunido uma equipe de pessoas realmente bem especializadas, o sujeito provavelmente era um trombadinha, a garota também não parecia assim tão impressionante, com exceção do cabelo exótico.

"Este sujeito devia tomar mais cuidado com quem contrata" - Pensava comigo mesma, em silêncio.

- Ola, prazer, meu nome é Samantha... Parece que seremos companheiras de equipe nesta missão. - Falei com a jovem esboçando um sorriso frio.

- Hmmm... Prazer, meu nome é Juliet, e aparentemente será isto mesmo... espero que você não fique no meu caminho... – Eu respondia, sem esboçar muita emoção, enquanto pegava um dos aperitivos que ali estava à amostra.

- Espero que esse cara não enrole muito... Minha paciência não vai durar o dia todo.

- Devia relaxar um pouco e aproveitar antes de partirmos, duvido muito que teremos muita folga durante a execução desta tarefa que nós será dada. – Respondia, tentando parecer bem experiente, depois me virando para o rapaz. – E quando a você, pode dizer seu nome?

Zuh Vyark foi o primeiro a chegar e logo duas garotas foram entrando e se reunindo com ele. A primeira era Samantha e a segunda era Juliet. Não imaginaria que teria duas garotas nessa missão, talvez uma, mas jamais duas.

Logo o rapaz deu dois leves cutucadas no macaco, que logo o bichinho pulou para o lado e assim Zuh voltou seu olhar para a primeira garota e deu um sorriso bem simpático.

— Olá moça. Que coisa grande é essa que você carrega nas costas. Haha isso da medo.

O garoto parecia bem sem noção ou muito inocente, nem ao menos notou que a garota o analisava minuciosamente do pé a cabeça. Parecia até que queria usar aquela imensa coisa nas costas no jovem ou ela era perturbada. Mas o rapaz nem ao menos pensou tais coisas e não demonstrava ligar para qualquer característica física da garotinha.

Quando ele ia se apresentar para Samantha, a segunda garota, Juliet interrompeu com palavras um pouco hostis de certa forma para Samantha. Zun podia ser bem sem noção, mas percebia quando alguém queria ser mais do que era. Porém ele sempre foi muito humilde e ficou como estava.

O rapaz então se levantou, pegando uma maçã e logo deu uma mordida. Retirou seu capuz da cabeça e se aproximou de Juliet, mostrando que como seus olhos eram bem diferente do que ela havia visto. Eram dourados, de tom bem intenso, diferente de qualquer outro que ela já tinha visto antes.

— Será que você não ficará em nosso caminho? — O rapaz logo voltou para seu acendo e dessa vez pegou um copo de suco e deu um gole — HeHe não se esquente, estou apenas brincando. Provavelmente será apenas mais uma busca. Pode se torna perigosa, depende do que acontecer. Aproposito, meu nome é Zun Vyark, mas podem me chamar de Zuun.

Agora o jovem voltava a beber o resto do suco que estava no copo e logo voltava a enche-lo. Mas agora ele parecia chamar a atenção, embora não tinha a intenção, demonstrou estar acostumado a esses tipos de coisas. Talvez ele ali fosse o mais experiente, pois afinal vivia com mercenários que recebiam os mais diversos tipos de serviços, desde cuidar de crianças até mata uma. Uma suposta busca ou caçada era um dos pedidos mais comuns para o bando.

— Sim, você está certa Juliet, é bom nós aproveitar essa comida boa agora, pois daqui algumas horas ou dias não teremos tal luxo. Teremos que levar o que der do que sobrar desse banquete e quando estarmos la e precisamos passar mais tempo do que devia, iremos ter que fazer caçadas secundárias para nós alimentar, sem dizer que precisaremos encontrar outros tipos de alimentos. Mas isso vocês devem saber né?

A pergunta era bem inocente, pois achava que as garotas também já tivessem feito coisas do tipo ou pensado nisso alguma vez na vida. Afinal estavam ali por tal motivo, então deviam já ter noção de alguma coisa. Embora sobrevivência em lugares desconhecidos pode-sem ser problemáticos.

— Mas vamos com calma. Como dizem algumas companheiros meus. A pressa é inimiga da perfeição.

Eu olhava para o rosto do garoto quanto este se aproximava, percebendo os olhos dourados do mesmo, o que me fazia ficar levemente desconcertada. Sem dúvida uma característica incomum para um ser humano, isto se ele era um humano, provavelmente podia ser uma característica comum se ele fosse descendente de eladrins ou elfos. Sem dúvida ele parecia achar que aquilo era mais impressionante do que parecia, as marcas nele sem dúvida eram bem mais destacáveis, e impressionavam bem mais que aqueles olhos.

- Belos olhos, por acaso é descendente de eladrins, ou talvez seja um meio elfo? Olhos assim são bem raros entre humanos convencionais, sabe. - Eu falava tentando não parecer tão impressionada.

Eu pegava mais um dos aperitivos, escutando o rapaz falando novamente, sem prestar muita atenção no que este dizia, e olhando novamente para a garota do cabelo rosa, finalmente percebendo a foice que esta carregava.

"Bem parece que ela sabe se defender sozinha, pelo menos. E este sujeito aí é bem do irritante..."

- É claro que estou certa, eu sempre estou certa! - Eu falava para o sujeito com um tom bem incisivo, tentando deixar aquilo bem claro para ele - E não se preocupe comigo, eu passei mais da metade da minha vida no meio de florestas e bosques. Aprendi a caçar deste cedo, com meu pai, que era um minotauro mercenário... e apenas para constar, não eu não tenho chifres...

Eu falava parecendo bem irritada na última sentença, deixando bem claro não ser uma boa ideia fazer aquela pergunta para mim, enquanto isso pegava um dos aperitivos e colocava na boca, ao mesmo tempo que tentava me ajeitar naquela cadeira que parecia estar mais desconfortável a cada segundo de espera. Se o nosso contratante não aparecesse logo para falar com a gente, eu já estava chegando a conclusão de que ia acabar arrebentando com aquela almofada.

- Minha nossa vejo que gostaram dos meus doces... hohohoho - Fala Bassam Entrando na sala VIP - Terminei com meu ultimo cliente, desculpe a demora.

Sobre duas bandejas existiram diversos doces como Baklava, Belewa e Mamul Mad de Tâmaras, todos foram muito apreciados pelos presentes, Bassam com um rosto triste pegou um dos poucos que restaram e o saboreou enquanto senta numa das almofadas a mesa. Termina seu doce com um suspiro, olha nos olhos dos presentes e começa a falar:

-Faz alguns dias que minhas carroças foram atacadas, traziam iguarias de terras que só vivem nos sonhos de muitas pessoas, um grande investimento e... perdi tudo, porém o que mais me abala não é a perda monetária e sim a dos meus funcionários, eles foram cruelmente assassinados... - Nesse momento a faz de Bassam falha, ele realmente parenta para todos um verdadeiro amor fraterno por seus companheiros mortos - o único que sobreviveu ao ataque estava em tal estado de choque, que morreu louco, balbuciou os fatos que lhe ocorreram até o fim e acredito em cada palavra.

Um clima pesado cai sobre o ambiente e Bassam tem uma cara fechada agora, algo próximo ao ódio puro brilha em seus olhos, um verdadeiro desejo de vingança, ele se ajeita na almofada e volta a falar:

- Em algum lugar do Bosque Xankul essa criatura dorme e eu quero vingança! - Bassam saca uma adaga da cintura e crava metade dela no centro da mesa - caso eu fosse jovem eu mesmo teria ido para acabar com tal criatura, Por Nysit! com certeza iria... mas agora estou velho e preciso da força de vocês...

Bassam está serio, realmente interessado em vingança e faria de tudo para matar a criatura, então ele respira fundo, bate palmas e fala algo incompreensível para os demais. Uma das almofadas se levanta e contorce, tomando uma forma humanoide. "Aqui estou meu mestre." para a surpresa de todos, aquele homem estava ali desde o inicio observando, "muito prazer a todo sou Abdul." Bassam não se importa com a cara de espanto de todos e começa a falar:

- Esse é o guia de vocês, um especialista em rastreamento e um bom amigo... porém sei que o desafio pode ser muito assustador para todos, sendo assim darei a noite para vocês pensar se desejam ou não ir para essa aventura perigosa, voltem aqui ante do nascer do sol, que Abdul irá transportá-los em uma de minhas carroças. - Bassam para de falar e olha para Abdul, que simplesmente desaparece no ar - se tiverem alguma dúvida essa é a hora para perguntar, pois quando saírem de Dittisworth estarão por sua conta e risco.

Ouvi tudo que o homem tinha a dizer atenta, era uma historia deveras interessante, mas duvidava muito que todo esse pesar era por seus copanheiros como ele esmo dizia, se tinha coisa em que eu nao acreditava mais era nesse tipo de sentimento, mas nao me convinha ficar duvidando dos pensamentos daquele homem, seja la quais eram suas verdadeiras intençoes, ele iria nos pagar por aquela missao, entao pra mim pouco importava.

O homem num determinado momento pareceu se enfurecer bastante com a situaçao, puxando para si ua faca e cravando a mesma na mesa com toda força, levei um leve susto, mas depois voltei ao nrmal novamente pensando em como seria tal missao. "Uma criatura estranha no bosque Xankul... Parece que vai ser uma missao um pouco mais interessante do que eu esperava. De repente o homem para de falar conosco, e numa lingua estranha diz alguma coisa e bate palmas, nao intendi de inicio o que era aquilo, mas em seguida algo estranho aconteceu, numa almofada proxima a gente um homem simplesente surgiu do nada, Bassam nos apresentou este como sendo o nosso guia na missao caso aceitassemos a mesma.

- Não precisa esperar até amanha senhor Bassam, minha resposta é sim, nao fujo de um desafio, estou pronta!

Fiquei imaginando o que os outros dois diriam, principalmente a garota, ela nao tinha cara de ser uma guerreira muito menos uma maga, nao podia sentir nenhum traço de magia nela, talvez uma simples mercenaria querendo posar de durona, uma parte de mim torcia para que ela aceitasse apenas para ve-la se dar mal, desde sua resposta nao muito amigavel eu havia pego uma certa... Indiferença com aquela garota.

- Minha nossa vejo que gostaram dos meus doces... hohohoho – Fala Bassam Entrando na sala VIP – Terminei com meu ultimo cliente, desculpe a demora.

“Fazer as visitas esperarem é bem feio. Se bem que acho que fazer possíveis funcionários esperar não se inclua aqui”

Ela pensava consigo mesma, enquanto observava ele pegar um docinho da bandeja já quase vazia, com uma expressão triste no rosto. Ele comeu o doce de maneira lenta, o saboreando calmamente, e depois soltou um suspiro, enquanto se virava para os presentes começando a falar sobre a tão esperada tarefa a qual ele daria aos três. Ele realmente parecia ter sido atingido pela morte de seus companheiros, e também parecia estar queimando de desejo por vingança contra a criatura, sacando uma faca e a enfiando na mesa no meio de seu discurso acalorado. Sem dúvida, era uma missão extremamente arriscada, o pagamento também não devia ser dos piores, dava-se para ver que o comerciante possuía um grande volume de recursos financeiros, além do fato de no final das contas não poder deixar uma criatura deste tipo apenas vagando por aí matando mais gente.

De repente, ele bateu palmas e falou algumas palavras totalmente estranhas para mim, e uma das almofadas de repente tomou a forma de um pequeno homem. Agora estava explicado porque aquelas almofadas eram tão desconfortáveis, ela imaginava enquanto se ajeitava novamente na sua própria almofada. Ela ouvia o homem falando sobre lhes dar a noite para pensarmos se iríamos ou não em tal busca, e que devíamos perguntar o que quiséssemos saber agora, pois depois estaríamos por nossa própria conta.

- Não precisa esperar até amanha senhor Bassam, minha resposta é sim, nao fujo de um desafio, estou pronta!

A garota estranha de cabelos rosas finalmente dava sinais de ainda estar desperta, e era uma resposta bem corajosa, se considerasse que não parecia ser tão perigosa. Logicamente, eu não podia ficar para trás, e me levantei de onde estava sentada, ajeitando a minha roupa um pouco.

- Creio que possamos partir imediatamente, se o jovem dos olhos dourados estiver de acordo, não tenho ninguém aqui com quem precise falar antes de ir, e uma vez que não temos nenhuma testemunha viva, acho que não há muito mais que possamos saber da nossa presa no momento... – Ela falava, claramente se achando a líder.

Juliet parecia um pouco interessada no rapaz. Fazia perguntas pessoais sem ao menos conhecer ele direito, mal sabia seu nome e já queria saber sobre sua linhagem sanguínea.

— Eladrins? Meio Elfos? HaHa. Não me faça ri. Não esta vendo orelhas pontudas aqui, está? E bem, eladrins, não lembro de ter visto muitos, se é que já vi algum. Mas bem, minha mãe era humana. Já meu pai... — Nesse momento Zuun fazia uma breve pausa, pois não fazia ideia de nada sobre seu pai — Bem. Quem sabe ele não seja um mutante. HaHaHa, Mas enfim, tem interesse em mim? HeHe. Isso chega a ser engraçado.

Ficava evidente que aquele jovem ali era mais um órfão entre muitos. Porém ele não vez aquilo de proposito, pois ele era um pouco inocente em certos assuntos e esse era um deles.

Logo em seguida o dono da loja entrou um pouco afoito, ainda mais quando viu que que quase todos os aperitivos tinha sido degustados, ou melhor dizendo, devorados, principalmente por Juliet que comia um atrás do outro sem fazer pausas nem no momento que conversava com ele e a pequena garota da coisa grande nas costas, que aparentemente ignorou o rapaz.

— Pois é Sr. Bassam. Nossa companheira Juliet parecer ter um ótimo apetite. Espero que a floresta esteja repleta de coisas para comer, porque metade será apenas dela. Mas sim, estavam muito bons. Mas enfim Sr. Bassam, não me importo com o que iremos caçar, e sim com o que iremos receber. No cartaz não tinha muitos detalhes, apenas que tinha uma recompensa. Então se o senhor poder mostrar antes nosso pagamento, partiremos de imediato. Mas não se sinta ofendido por eu querer saber do pagamento antes. Faço esse pedido para não acontecer como em outros serviços a qual fui requisitado e não houve pagamento ou o que prometeram não foi
cumprido. Quero ter a certeza que não serei enganado. Acredito que você me entenda né, afinal você é um dono de loja e tomar calote não é algo bom.

Era um momento cômico. Um ladrão sem vergonha falando sobre honestidade e roubo. Mas ladrões também tem sua honra, entretanto Zuh Vyark até se contia para não começar a rir, mas antes que desse esse vexame, continuou a falar.

— E vou logo avisando. Se não pagar o que prometeu, garanto que não será apenas mercadorias e funcionários que o senhor irar perde. Então tudo que peço antes de irmos, é uma garantia.

O rapazinho não parecia dizer sequer uma mentira sobre o que poderia acontecer ao Sr.Bassam. Isso poderia até assustar um pouco o homem. Mas se ele fosse perspicaz , perceberia que Zuh Vyark também era um homem de negócios e não um garoto qualquer.

Enquanto o jovem esperava a resposta, começou a alisar Marte por algum tempo, com a cabeça inclinada para baixo e com um leve sorriso.

Bassam ouve tudo com calma e quando Zun termina de falar uma de suas sobrancelhas sobe mostrando uma relativa surpresa com a equipe que está contratando, da mesma forma sutil que a sobrancelha subiu o mercador respira fundo e começa a falar:

- Muito bem meu caro... sinto lhe informar que não mostrarei nada para vocês, pois a garantia que todos os três tem é que minha loja não vai sair do lugar, nem agora, nem quando o fim-do-mundo vier, então se você quiser é assim que vai ser. Me tragam a cabeça dessa besta que irei pagar de forma justa! - Ele olha para os três friamente para dar enfase a sua próxima frase -Vão aceitar meus termos ?


Post curto, mas prometo que após esse começa a viajem! e vamos logo terminar essa campanha!

Os outros 2 pareciam estar interessados tambem nisso, mas o garoto era desconfiado, queria uma prova de que seria realmente pago, de certa forma eu nao o repreendia por isso, mas para mim somente a palavra do homen era suficiente, ele era um comerciante muito rico, duvidava muito de que iria nos enrolar.

- Pra mim somente sua palavra ja é o suficiente, estarei aqui amanha ao amanhecer. - Disse seca e ja de imediato me levantei. - Se é só isso, entao creio que ja podemos ir certo?

Caso ja tivesse terminado, iria para uma estalagem qualquer aqui proxima e esperar pelo dia de amanha, seria uma longa noite, mas precisava descansar o maximo possivel pra essa aventura, parecia ser algo um pouco mais perigoso do que eu imaginava.

— Hm Marte, o Sr. Bassam é bem esperto. Como eu esperava. Não iria cair na pressão de mais um rapaz. Quem sabe se ele fosse novato no ramo ele molharia as calças — Zuh agora voltava a olhar para o dono da loja — Perfeito Senhor, aceito seus termos, embora disse tudo aquilo, apenas queria confirma se o senhor era um homem de palavra. Usou a lógica muito bem. Só espero não termos que enrolar mais.

Zuh já estava pronto para partir, era bem prevenido. Apenas estava esperando o cheque-mate do Sr. Bassam.

Eu assistia de fora a estranha batalha de vontades entre o sujeito do macaco, cujo nome já havia me esquecido naquele momento, e o nosso contratante, era estranho ver por certo ângulo, mas era possível que o macaco fosse o cérebro da dupla. Depois deste responder ao senhor quanto a sua intenção de apenas ter mais confiança na palavra de Bassam, sem dúvida ele era um pouco tolo, se eles fossem capazes de caçar um monstro enorme que matou várias pessoas facilmente, então não era o vendedor que iria querer motivos para inimizades com os três.

- Bem, é bom saber que tudo está esclarecido agora, senhor Bassam. Porém, precisamos mesmo esperar o amanhecer para partirmos? Podemos já partir deste agora, não!? Quando mais cedo começar a nossa caçada, mais cedo terminaremos. - Eu falava, tentando parecer o mais prática possível.